terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
CATARATA
A
catarata não é mais do que a opacificação do cristalino, a lente interna do
olho. Desta forma, tal como a visão através de uma janela embaciada se torna
turva, a visão através do olho com catarata também é pouco nítida. O campo
visual permanente intacto, no entanto a catarata causa outros distúrbios
igualmente perturbadores, tais como encandeamento, distorção de imagem ou visão
dupla. Atualmente a cirurgia da catara é um procedimento relativamente simples
e frequente, pelo que se trata de uma causa de baixa visão tratável, salvo
escassas exceções.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
DMRI- DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE
A
degenerescência macular relacionada com a idade – DMRI – é uma patologia
tipicamente relacionada com o envelhecimento. Os primeiros sinais surgem
nomeadamente de forma dissimulada, manifestando-se como visão distorcida,
manchas ou linhas retas que parece estar tortas. Ao piorar, a DMRI faz com que
toda a visão central fique afetada, e tarefas tao simples para as quais era
necessária a visão de pormenor, como ler escrever, ficam profundamente
afetadas. A nível clinico, atualmente, não há forma de tratar esta patologia,
pelo que as alterações da visão central são irreversíveis. No entanto, a visão
periférica que permanece intata, se convenientemente educada, permite continuar
a realizar com autonomia funcional as tarefas que realizava anteriormente,
desde que auxiliada pelas técnicas e soluções ópticas adequadas.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
DINHEIRO PARA CEGOS E AMBLIOPES
“ Um bom desenho para os cegos e ambliopes é um bom
desenho para todos.” Este foi o princípio subjacente à estreita cooperação com
a União Europeia de Cegos durante a fase de conceção das notas e moedas de euro
na década de noventa do século passado. Assim , foi possível desenvolver notas
e moedas de euro fáceis de utilizar por cegos e ambliopes. Para mais
informações sobre esta cooperação, consulte o sitio da União Europeia de Cegos
(apenas em língua inglesa).
NOTAS
Algumas das características são:
Os tamanhos diferentes: quanto maior o valor da nota,
maior a sua dimensão. As cores distintivas: os pares de notas em sequência têm
cores claramente contrastantes. A nota de €5 é cinzenta e a de €10 é vermelha.
A de €20 é azul, sendo a de €50 cor de laranja e a de €100 verde. A dor da nota
de e200 é o amarelo-torrado e a nota de €500 é porpura. O valor das notas é
impresso em grandes algarismos. A impressão em relevo, facilmente percetível ao
tato. As marcas táteis junto aos bordos das notas de €200 e €500. Estas marcas não
existem nas notas de €100, que têm a mesma largura das notas de denominação
mais elevadas.
€5
Dimensões: 120x62mm
Cor: cinzenta
Estilo arquitetónico: Clássico
€10
Dimensões: 127x67mm
Cor: Vermelha
Estilo arquitetónico: Romantico
€20
Dimensões: 133x72mm
Cor: azul
Estilo arquitetónico: Gótico
€50
Dimensões: 140x77mm
Cor: Cor de Laranja
Estilo arquitetónico: Renascentista
€100
Dimensões: 147x82mm
Cor: Verde
Estilo arquitetónico: Barroco e
rococó
€200
Dimensões: 153x82mm
Cor: Amarelo-torrado
Estilo arquitetónico: Arquitetura
em ferro e vidro do
século XIX
€500
Dimensões: 160x82mm
Cor: púrpura
Estilo arquitetónico: Arquitetura
moderna do século XIX
MOEDAS
Algumas das características são:
Os diferentes tamanhos, formas, cores e bordos. Os
diferentes pesos – quanto maior o valor, mais pesada é a moeda (exceto no caso
da moeda de €1). As espessuras distintas – quanto maior o valor, mais espessa é
a moeda (exceto no caso das moedas de €2 e €1). Os valores exibidos de modo
proeminente na face comum das moedas.
BORDOS DIFERENTES:
As moedas de €2 têm bordos serrilhados com carateres
gravados.
As moedas de €1 têm um bordo com três secções lisas.
As moedas de 50 e 10 cêntimos têm bordos ondulados.
As moedas de 20 cêntimos têm um bordo liso com sete
indentados (“flor espanhola”).
As moedas de 5 e 1 cêntimos têm um bordo liso com entalhe
a meia altura.
Informação retirada do site do Banco Central Europeu em
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
PATOLOGIAS MAIS COMUNS
O olho é uma estrutura
frágil, ricamente irritado e principalmente constituído por tecido nervoso, é
facilmente afectado por patologias, oculares ou sistémicas, que podem causar
alterações visuais irreversíveis. Entre as patologias que podem provocar estas
alterações são mais comuns a degenerescência macular relacionada com a idade (DMRI),
a catarata, o descolamento de retina, entre outras.
http://www.cebv.pt/bv.php?id=40
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
DESCOLAMENTO DA RETINA
A
retina é a camada interna do olho sensível á luz (fotossensível) constituída em
si mesma por várias camadas celulares. O descolamento retiniano refere-se a uma
separação acidental ou patológica, entre duas camadas da retina: a camada
fotossensível (relacionada com a visão) e a camada pigmentar (relacionada com a
nutrição da primeira). Esta situação pode ocorrer por diferentes motivos, entre
eles os mais comuns são rupturas na retina associadas
a traumatismos ou alta miopia) e tração do vítreo gel que preenche o interior
do olho e lhe confere a forma redonda (associada a tumores e processos
inflamatórios). Os sintomas originados por esta condição variam desde flashes
de luz (fotopsias) e pontos flutuantes (miodesopistas), a perdas parciais de visão. Se não for
tratado com urgência, o descolamento de retina pode não ter solução, originando
perda de visão permanente naquele ponto, podendo mesmo evoluir para um
descolamento total, com perda total de visão. Também a localização, tamanho e a
causa do descolamento influenciam o seu prognóstico. O tratamento pode ser
feito com laser ou técnicas cirúrgicas especificas.
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